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Vazamento dos dados pessoais de chaves do PIX pode dar origem a golpes

LGPD

“A posse de informações pessoais conjuntas e atualizadas do nome completo, conta corrente de utilização preferência, CPF e telefone celular são ativos caros e que podem ser utilizados para diversas finalidades fraudulentas”, alerta Adriano Mendes.

O vaza­men­to de dados pes­soais pelo PIX, comu­ni­ca­do por meio de nota pelo Ban­co Cen­tral nes­ta sex­ta-feira (21), pode dar origem a novos golpes, segun­do aler­ta o espe­cial­ista em Dire­ito Dig­i­tal e Empre­sar­i­al e sócio fun­dador do escritório Assis e Mendes Advo­ga­dos, Adri­ano Mendes, para o qual a descober­ta do novo inci­dente com chaves mostra que medi­das pre­ven­ti­vas e de mon­i­tora­men­to são impor­tantes para garan­tir a eficá­cia e con­fi­a­bil­i­dade dos meios de paga­men­to, uma vez que nen­hum sis­tema infor­máti­co é 100% seguro.

“Emb­o­ra ten­ha havi­do a infor­mação de que os dados com­par­til­ha­dos são ape­nas de natureza cadas­tral, é certeza que a posse de infor­mações pes­soais con­jun­tas e atu­al­izadas do nome com­ple­to, con­ta cor­rente de uti­liza­ção prefer­ên­cia, CPF e tele­fone celu­lar são ativos caros e que podem ser uti­liza­dos para diver­sas final­i­dades fraud­u­len­tas con­tra os tit­u­lares de dados”, disse ele ao Por­tal Vermelho.

Além dis­so, avalia Mendes, da mes­ma for­ma como vazaram dados de pes­soas que já uti­lizam o PIX, crim­i­nosos ago­ra podem somar as bases e pas­sar a faz­er cadas­tros “váli­dos” de pes­soas que ain­da não uti­lizavam essa modal­i­dade de paga­men­to para desviar transações e din­heiro de pes­soas que queiram faz­er paga­men­tos legí­ti­mos para chaves válidas.

Na nota na qual infor­ma a ocor­rên­cia do inci­dente de segu­rança com dados pes­soais vin­cu­la­dos a chaves Pix sob a guar­da e a respon­s­abil­i­dade da Aces­so Soluções de Paga­men­to S.A. (Aces­so), a autori­dade mon­etária ori­en­ta às pes­soas que tiver­am seus dados cadas­trais obti­dos que elas serão noti­fi­cadas exclu­si­va­mente por meio do aplica­ti­vo ou pelo inter­net bank­ing de sua insti­tu­ição de rela­ciona­men­to. “Nem o BC nem as insti­tu­ições par­tic­i­pantes usarão quais­quer out­ros meios de comu­ni­cação aos usuários afe­ta­dos, tais como aplica­tivos de men­sagem, chamadas tele­fôni­cas, SMS ou e‑mail”, ressalta.

No inci­dente repor­ta­do pelo BC, não foram expos­tos dados sen­síveis, tais como sen­has, infor­mações de movi­men­tações ou sal­dos finan­ceiros em con­tas transa­cionais, ou quais­quer out­ras infor­mações sob sig­i­lo bancário. De acor­do com a nota, o BC tam­bém ado­tou as ações necessárias para a apu­ração detal­ha­da do caso e apli­cará as medi­das san­cionado­ras pre­vis­tas na reg­u­lação vigente.

“Enquan­to o Ban­co Cen­tral apu­ra as respon­s­abil­i­dades, é impor­tante que as pes­soas fiquem aten­tas à pos­si­bil­i­dade de novos golpes. É acon­sel­háv­el que as alter­ações de sen­has ou mes­mo reval­i­dação dos cadas­tros sejam feitas somente através dos aplica­tivos dos ban­cos ou mes­mos já con­heci­dos. Não se deve con­fi­ar em links rece­bidos por SMS, e‑mail, What­sApp; ou tro­car as sen­has por atendi­men­to tele­fôni­co. Na dúvi­da, descon­fie e não forneça infor­mações ime­di­ata­mente”, recomen­da Mendes.

O espe­cial­ista em Dire­ito Dig­i­tal con­sid­era o PIX uma evolução para o sis­tema finan­ceiro. “Como usuários, gan­hamos com veloci­dade e com um serviço que aju­da a faz­er paga­men­tos de for­ma sim­ples e em tem­po real.
Toda a tec­nolo­gia está sujei­ta a revisões e a ajustes. Para evi­tar seque­stros relâm­pa­gos, o PIX já fez uma alter­ação e lim­i­tou o val­or das trans­fer­ên­cias no perío­do noturno. Talvez, como evolução, o BC pos­sa recomen­dar ou impor que usuários não con­heci­dos não pos­sam faz­er mais do que X con­sul­tas ou paga­men­tos por hora/dia”, sugere.

Fonte:  https://vermelho.org.br/2022/01/21/vazamento-dos-dados-pessoais-de-chaves-do-pix-pode-dar-origem-a-golpes/

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