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5 ações que você deve fazer ANTES de abrir uma startup

por Assis e Mendes | fev 21, 2019 | Direito Empresarial, Direito Empresarial, Direito Empresarial, Direito Empresarial

Estar à frente de um negó­cio ino­vador é o dese­jo de muitos brasileiros. Mas, muitas vezes, o dese­jo de empreen­der e a ânsia por colo­car sua ideia em práti­ca acabam fazen­do com que esqueçam que a história de uma start­up de suces­so começa bem antes de você abrir as portas. 

Na ver­dade, o plane­ja­men­to que ante­cede o iní­cio da oper­ação é cru­cial para deter­mi­nar se a start­up irá ou não sobre­viv­er aos primeiros meses de vida. 

Veja, a seguir, algu­mas das prin­ci­pais ações que devem ser feitas antes de você abrir sua startup. 

Fazer um Plano de Negócios 

O Plano de Negó­cios ou Busi­ness Plan é uma fer­ra­men­ta fun­da­men­tal para qual­quer tipo de empre­sa, inde­pen­dente do seu taman­ho ou seg­men­to. Ele te aju­da a orga­ni­zar infor­mações impor­tantes como dados do mer­ca­do e dos con­cor­rentes, a plane­jar como será o dia a dia da oper­ação, quais ações de mar­ket­ing serão desen­volvi­das para divul­gar a empre­sa e quan­to tudo isso vai custar. 

Através do Plano de Negó­cios o empreende­dor con­segue ter uma boa ideia de como será o seu negó­cio, tem a opor­tu­nidade de cor­ri­gir frag­ili­dades e plane­jar seus primeiros pas­sos cuidadosamente. 

Formalizar e escolher um regime tributário

A for­mal­iza­ção da start­up tam­bém é um pas­so muito impor­tante e o ide­al é que ela acon­teça antes mes­mo da empre­sa começar a funcionar. 

Além da óbvia importân­cia de estar em con­formi­dade com a lei, for­malizar a aber­tu­ra da sua start­up tam­bém vai per­mi­tir que você emi­ta nota fis­cal, pos­sa con­tratar fun­cionários e con­si­ga condições bancárias espe­ci­ais, como emprés­ti­mos e crédi­tos exclu­sivos para empresas. 

A escol­ha do regime trib­utário tam­bém é igual­mente impor­tante. Uma escol­ha incor­re­ta neste momen­to pode faz­er com que você não este­ja em con­formi­dade com a lei e pague muito mais impos­tos do que deveria. 

Criar uma reserva financeira 

A maio­r­ia dos empreendi­men­tos demo­ra alguns meses para começar a apre­sen­tar lucro, e no caso das star­tups isso não é diferente. 

Até o seu negó­cio se esta­b­ele­cer no mer­ca­do, cri­ar uma boa clien­tela e pagar todo o inves­ti­men­to feito é fun­da­men­tal que você ten­ha uma boa reser­va finan­ceira para arcar com os cus­tos da oper­ação e, tam­bém, com suas próprias despe­sas pessoais. 

Crie uma identidade profissional 

Muitos empreende­dores que não fazem bem o seu plane­ja­men­to e têm pres­sa de começar a tra­bal­har entram no mer­ca­do sem desen­volver uma boa iden­ti­dade profissional. 

Na con­cepção deles, ter ele­men­tos como um bom logo, cartões de visi­ta e um site profis­sion­al são con­quis­ta­dos ape­nas depois que a empre­sa já está esta­bi­liza­da no mercado. 

Mas a ver­dade é que se você não se apre­sen­tar como um profis­sion­al logo no lança­men­to da mar­ca, o públi­co sem­pre o verá como amador e será muito mais difí­cil se reposi­cionar no futuro. 

Então o ide­al é que, antes de abrir as por­tas, você já ten­ha uma iden­ti­dade con­sol­i­da­da que inspire cred­i­bil­i­dade, seriedade e profissionalismo. 

Contratar uma assessoria jurídica 

Out­ro pon­to fun­da­men­tal no suces­so da sua start­up é ter uma boa asses­so­ria jurídi­ca ao seu lado. Ter uma óti­ma equipe de advo­ga­dos espe­cial­iza­dos e com con­hec­i­men­to no seu negó­cio faz toda a difer­ença para quem já quer começar acertando. 

Nos pas­sos ini­ci­ais da start­up a asses­so­ria jurídi­ca pode aux­il­iar na for­mal­iza­ção do negó­cio, escol­ha do mel­hor enquadra­men­to trib­utário, reg­istro da mar­ca (ou de pro­du­tos, quan­do necessário), cri­ação de con­tratos e out­ros doc­u­men­tos jurídi­cos que você deve ter des­de o primeiro dia de oper­ação e revisão do seu Plano de Negócios. 

Além dis­so, a asses­so­ria jurídi­ca tam­bém faz uma análise de riscos, ver­i­f­i­can­do os pon­tos mais frágeis da start­up e pode cri­ar um plano de ação preventiva. 

Se você con­tar com advo­ga­dos espe­cial­iza­dos em Dire­ito Dig­i­tal, como os da Assis e Mendes, eles poderão revis­ar suas ações dig­i­tais, incluin­do seus sites, aplica­tivos e out­ras platafor­mas vir­tu­ais. Tam­bém devem te ori­en­tar sobre as novas regras de pro­teção de dados pes­soais, um assun­to com o qual todas as empre­sas que estão na inter­net devem se preocupar. 

Como criar uma startup de sucesso no Brasil

por Assis e Mendes | out 18, 2018 | Sem categoria

O mer­ca­do está reple­to de empreende­dores cria­tivos queren­do mon­tar suas próprias star­tups de suces­so. Mas a maio­r­ia deles se ame­dronta frente aos grandes desafios que per­me­iam o uni­ver­so do empreende­doris­mo, como a buro­c­ra­cia, a fal­ta de recur­sos e a con­stante neces­si­dade de inovação. 

Real­mente, cri­ar uma start­up de suces­so pode não ser uma tare­fa sim­ples, mas não é impos­sív­el. Muito pelo con­trário. Com mui­ta ded­i­cação, paciên­cia e as dicas cer­tas para tril­har o cam­in­ho, você pode sim se destacar no mer­ca­do das star­tups brasileiras! Con­fi­ra nos­sos mel­hores con­sel­hos para alcançar este objetivo. 

Faça um bom Plano de Negócios 

Seu pro­je­to pode ser óti­mo, mas antes de inve­stir o ide­al é ver­i­ficar se ele real­mente tem poten­cial para se tornar um bom negó­cio. O Plano de Negó­cios ou Busi­ness Plan é fun­da­men­tal nesse momento. 

Com a aju­da  des­ta fer­ra­men­ta, o empreende­dor pode val­i­dar os aspec­tos com­er­ci­ais, admin­is­tra­tivos, finan­ceiros, opera­cionais e de mar­ket­ing do negó­cio. Dessa for­ma fica mais fácil enten­der como a empre­sa fun­cionará, na práti­ca, e faz­er pequenos ajustes antes do lança­men­to. Tudo isso vai te colo­car mais per­to de lid­er­ar uma start­up de sucesso.

Pro­cure uma asses­so­ria jurídica 

A mel­hor for­ma de cri­ar uma start­up de suces­so é garan­tir que você já entre no mer­ca­do acer­tan­do. Para isso o ide­al é reg­is­trar sua empre­sa for­mal­mente logo no iní­cio da oper­ação e escol­her o mel­hor regime trib­utário. E a asses­so­ria jurídi­ca é a mel­hor opção para te aju­dar nesse aspecto. 

Um bom time de advo­ga­dos vai estu­dar a sua pro­pos­ta de tra­bal­ho e sug­erir os mel­hores cam­in­hos para a aber­tu­ra da sua start­up. Além dis­so, ain­da são respon­s­abil­i­dades da asses­so­ria jurídi­ca, estu­dar e aju­dar você a ajus­tar seu Busi­ness Plan, avaliar pos­síveis riscos e cri­ar planos de gestão de crise, pro­duzir con­tratos profis­sion­ais para o seu negó­cio, e muito mais!

Enx­ugue despesas

Em ger­al, negó­cios começam com porte reduzi­do e com a maio­r­ia das star­tups de suces­so não foi diferente. 

Ini­ciar uma empre­sa exige inves­ti­men­to e grande parte das empre­sas não dis­põe de um cap­i­tal muito grande nos primeiros meses de oper­ação. Se este tam­bém é o seu caso, é impor­tante dire­cionar muito bem o seu din­heiro e evi­tar gas­tar com itens que, em um primeiro momen­to, sejam desnecessários. 

No iní­cio, pode ser que seja mais econômi­co man­ter sua oper­ação em home-office ou em um cowork­ing, em vez de  alu­gar uma sala com­er­cial, por exem­p­lo. Ava­lie muito bem os cus­tos da oper­ação e se esforce para diminuí-los. 

Sal­var essa ver­ba ini­cial pode faz­er toda a difer­ença em momen­tos de crise ou quan­do você pre­cis­ar faz­er um inves­ti­men­to maior para impul­sion­ar o negócio. 

Con­sidere um inves­ti­men­to externo 

É bem comum que star­tups e empre­sas ino­vado­ras em ger­al busquem inves­ti­men­to exter­no. Hoje exis­tem várias opções para con­seguir cap­i­tal de fora, como é o caso dos investi­dores-anjo, e pode ser uma boa ideia considera-los. 

Além do aporte finan­ceiro, que pode ser fun­da­men­tal para acel­er­ar o seu cresci­men­to, um inves­ti­men­to de fora pode traz­er know-how pre­cioso para os negó­cios. Isso porque, geral­mente, os investi­dores trazem novos con­hec­i­men­tos, exper­iên­cias e ideias. Ess­es ele­men­tos tam­bém podem ser impor­tan­tís­si­mos para desen­volver a empre­sa e trans­for­má-la em uma start­up de sucesso. 

Monte um time vencedor 

Uma das car­ac­terís­ti­cas das star­tups de suces­so é ter um time unido e alta­mente capac­i­ta­do. Nat­u­ral­mente, o ambi­ente ino­vador das star­tups atrai profis­sion­ais apaixon­a­dos e com uma visão de mun­do difer­ente do mer­ca­do tradi­cional. Mas é pre­ciso escol­hê-los com cuidado. 

Se você quer lid­er­ar uma empre­sa real­mente bem-suce­di­da, é fun­da­men­tal traz­er pes­soas que queiram o mes­mo. Uma boa dica para encon­trar os profis­sion­ais cer­tos é cri­ar vagas com tex­tos claros, hon­estos e que trans­mi­tam os con­ceitos éti­cos prin­ci­pais da sua startup. 

Lapi­de sua ideia

Muitos empreende­dores se apegam tan­to às suas ideias ini­ci­ais que encon­tram difi­cul­dade em evoluí-las. Mas para quem quer cri­ar uma start­up de suces­so isso é um grande erro. 

As mudanças no com­por­ta­men­to do públi­co, tendên­cias de mer­ca­do, ideias de colab­o­radores e as próprias exper­iên­cias  adquiri­das ao lon­go do tem­po podem faz­er com que você ques­tione alguns pon­tos do seu negó­cio. E tudo bem! É nat­ur­al que você reve­ja suas estraté­gias e atu­ação, e isso é impor­tante para lap­i­dar e otimizar a sua startup. 

Se plane­je para o sucesso 

Muitos empreende­dores afir­mam que dese­jam alcançar o suces­so, mas não se preparam para ele. E você não deve come­ter esse erro.

Cri­ar pro­du­tos e serviços escaláveis, treinar sua equipe para agir com profis­sion­al­is­mo e cuidar da imagem da sua mar­ca des­de o primeiro dia de oper­ação são ati­tudes essen­ci­ais para quem se prepara e se plane­ja para chegar lá.

6 riscos que sua empresa corre ao não contar com uma assessoria jurídica

por Assis e Mendes | set 27, 2018 | Sem categoria

Ter uma boa asses­so­ria jurídi­ca é um dos seg­re­dos para começar sua empre­sa da maneira cer­ta ou colo­car o seu negó­cio, já exis­tente, nos eixos. 

E quan­do a mar­ca não tem um núcleo jurídi­co inter­no, se faz necessário ter o suporte de um escritório exter­no cuidan­do das questões rela­ciona­dos aos jurídico. 

Porém, nem todas as empre­sas tomam esse cuida­do e, com isso, assumem grandes riscos. O seu negó­cio ain­da não con­ta com uma asses­so­ria jurídi­ca? Então con­fi­ra os peri­gos que você está correndo: 

Não atuar dentro da lei 

A leg­is­lação brasileira pos­sui uma grande quan­ti­dade de regras no que diz respeito ao empreende­doris­mo. Há leis que reg­u­la­men­tam ativi­dades especí­fi­cas, regimes trib­utários ideais para cada tipo de empre­sa, regras por municí­pio e mais uma porção de parâmet­ros que devem ser obser­va­dos para garan­tir que uma empre­sa este­ja em con­formi­dade com a leg­is­lação. Sem con­tar que a leg­is­lação brasileira, sofrem alter­ações constantemente!

O grande prob­le­ma é que a maio­r­ia dos empreende­dores não con­hece a fun­do todo esse apara­to jurídi­co. Sem alguém real­mente espe­cial­iza­do nis­so, a chance de você estar operan­do fora do deter­mi­na­do pela lei é grande. 

Pagar mais (ou menos) impostos do que o necessário

Logo na aber­tu­ra da empre­sa é pre­ciso escol­her o tipo de regime trib­utário na qual o seu negó­cio irá se enquadrar. Porém essa escol­ha depende de uma série de fatores, como fat­u­ra­men­to anu­al, tipo de ativi­dade que vai desem­pen­har e número de funcionários. 

Nem sem­pre o empreende­dor em iní­cio de car­reira está por den­tro de detal­h­es como ess­es e, assim, pode acabar fazen­do a escol­ha erra­da. Come­ter esse deslize pode afe­tar pro­fun­da­mente a empre­sa, prin­ci­pal­mente no que tange as finanças. 

Estar fora do regime ide­al pode ger­ar mais impos­tos do que os necessários e isso vai deses­ta­bi­lizar o seu caixa. E se você estiv­er pagan­do menos trib­u­tos por con­ta de um enquadra­men­to erra­do tam­bém poderá sofr­er com mul­tas altíssimas. 

Na dúvi­da é mel­hor ter a aju­da de um espe­cial­ista!

Desconhecer os riscos que sua empresa corre

Um dos papéis prin­ci­pais de uma asses­so­ria jurídi­ca é anal­is­ar o mer­ca­do e as par­tic­u­lar­i­dades do seu negó­cio. Como resul­ta­do desse estu­do, os advo­ga­dos irão aju­dar a iden­ti­ficar riscos e desafios que podem estar no caminho. 

Con­hecer ess­es obstácu­los é fun­da­men­tal para que você pos­sa cri­ar estraté­gias para evitá-los ou planos de gestão de crise em casos extremos. 

Ter contratos ruins e desatualizados

Os con­tratos são fer­ra­men­tas muito impor­tantes em um negó­cio. Eles servem para for­malizar acor­dos com clientes, fornece­dores e fun­cionários, e aju­dam a res­guardar sua empre­sa juridicamente. 

As empre­sas que não têm o apoio de uma asses­so­ria jurídi­ca, muitas vezes, acabam copiando de out­ras mar­cas ou fazen­do os próprios contratos. 

Essas ati­tudes são muito perigosas, uma vez que quem faz con­tratos para uma empre­sa deve ter um largo con­hec­i­men­to da leg­is­lação e saber dos detal­h­es da oper­ação para elab­o­rar doc­u­men­tos que real­mente a pro­te­jam juridicamente. 

Perder tempo e ter poucos resultados 

Quan­do não há nen­hum profis­sion­al ou empre­sa respon­sáv­el pela área jurídi­ca, o próprio empreende­dor ou out­ro colab­o­rador fica respon­sáv­el pelo depar­ta­men­to. Isso não é recomendáv­el por vários motivos. 

Primeiro, é bas­tante arrisca­do deixar essas tare­fas nas mãos de pes­soas que não ten­ham con­hec­i­men­to necessário para man­ter o  negó­cio real­mente res­guarda­do. E segun­do porque a área jurídi­ca pode exi­gir bas­tante atenção e isso pode impedir que você ten­ha tem­po de cuidar de out­ros departamentos. 

Estar despreparado para problemas jurídicos 

É sem­pre mel­hor pre­venir do que reme­di­ar. Mas a maio­r­ia das peque­nas empre­sas só percebe a importân­cia de estar res­guarda­do juridica­mente quan­do enfrenta um prob­le­ma com a justiça. O grande prob­le­ma é que, em muitos casos, pode já ser tarde demais. 

Estar desprepara­do para enfrentar um proces­so ou cumprir uma ordem judi­cial pode colo­car em risco toda a oper­ação e deter­mi­nar o fechamen­to do negócio. 

Para evi­tar isso, a asses­so­ria jurídi­ca indi­cará quais são os ajustes que devem ser feitos e as fer­ra­men­tas a imple­men­tar que vão reduzir as chances da empre­sa pas­sar por prob­le­mas judi­ci­ais. Além dis­so, se por aca­so algo der erra­do, a sua asses­so­ria estará a pos­tos para averiguar o caso e sug­erir as abor­da­gens mais indicadas. 

O Assis e Mendes Advo­ga­dos, é um escritório espe­cial­iza­do em Dire­ito Empre­sar­i­al, Dire­ito Dig­i­tal e Tec­nolo­gia com exper­iên­cia a mais de 10 anos de mer­ca­do crian­do estraté­gias pre­ven­ti­vas que min­i­mizam riscos jurídi­cos para empre­sas de tecnologia.

Como e por que investir em Portugal na hora de empreender

por Assis e Mendes | ago 30, 2018 | Sem categoria

O Brasil se tornou um país bas­tante inter­es­sante no que­si­to empreende­doris­mo. As difer­entes con­fig­u­rações de empre­sas e os bene­fí­cios fis­cais e trib­utários impul­sion­aram a cri­ação de novos negó­cios e estão aju­dan­do a esta­b­ele­cer a cul­tura de “ser seu próprio chefe” como uma pos­si­bil­i­dade cada vez mais pre­sente na vida do brasileiro. 

Mas o Brasil não é o úni­co país que per­mite isso. Quem tem a intenção de inve­stir no exte­ri­or tam­bém está bem servi­do, e uma das opções mais bus­cadas hoje é Portugal. 

As van­ta­gens de empreen­der em Portugal

Idioma: a lín­gua é uma das prin­ci­pais van­ta­gens para quem tem a intenção de empreen­der em Por­tu­gal. Como o por­tuguês lusi­tano é bem próx­i­mo do brasileiro, com um pouco de estu­do é bem sim­ples com­preen­der o idioma. 

Mão de obra disponív­el: um arti­go da Forbes france­sa apon­tou Por­tu­gal como um dos mel­hores des­ti­nos para empreende­dores. A razão é sim­ples: o povo. De acor­do com o tex­to, existe uma boa ofer­ta de por­tugue­ses jovens, qual­i­fi­ca­dos e desem­pre­ga­dos. Esse per­fil de profis­sion­al pode ser exce­lente para quem está abrindo uma empre­sa no país e quer for­mar o seu quadro de fun­cionários com nativos. 

Tem­po de voo: exis­tem muitos voos dire­tos para Por­tu­gal e o tem­po de viagem não é dos mais lon­gos. Um voo dire­to de São Paulo para Lis­boa, por exem­p­lo, deve levar entre 9 e 10 horas, o que per­mite que o investi­dor saia do Brasil a noite e chegue no des­ti­no pela manhã. 

Efer­vescên­cia empreende­do­ra: assim como acon­tece no Brasil –  e em out­ros lugares do mun­do – , Por­tu­gal tam­bém vive um momen­to empreende­dor. O país está reple­to de acel­er­ado­ras, incubado­ras e out­ros negó­cios que têm como foco impul­sion­ar novas empre­sas. Segun­do a Forbes france­sa, em janeiro de 2018, das 2300 star­tups, cer­ca de 34% eram estrangeiras. 

Facil­i­dades no vis­to: os empreende­dores podem obter per­mis­são para vis­i­tar e até residir em Por­tu­gal através do Start­up Visa, um pro­gra­ma de vis­tos especí­fi­cos para investi­dores. A intenção é atrair, prin­ci­pal­mente, empreende­dores foca­dos em tec­nolo­gia, novos pro­du­tos e que pos­sam impul­sion­ar o mer­ca­do interno.

Pos­si­bil­i­dade de inve­stir sem sair do Brasil: se não quis­er se mudar, existe uma série de negó­cios que podem ser cri­a­dos em Por­tu­gal e geren­ci­a­dos a par­tir do Brasil. Um dos mais pop­u­lares é o inves­ti­men­to em imóveis.

Como se tornar um empreende­dor em Portugal 

O proces­so para inve­stir em Por­tu­gal é basi­ca­mente o mes­mo de qual­quer out­ro país. O ide­al é que você pesquise muito sobre o mer­ca­do local e faça algu­mas vis­i­tas para com­preen­der mel­hor o per­fil de públi­co e  concorrentes. 

Tam­bém é fun­da­men­tal estar por den­tro da econo­mia da cidade escol­hi­da e da leg­is­lação vigente. Enten­der quais são as regras para a ativi­dade que você dese­ja desem­pen­har, pas­sos para a for­mal­iza­ção do negó­cio e regras para a con­tratação de fun­cionários é essen­cial para começar com o pé direito. 

Para­le­lo a isso, pesquise qual o vis­to ide­al para o seu caso, de acor­do com o val­or que dese­ja inve­stir, e se vai ou não pedir residên­cia per­ma­nente em Por­tu­gal. Todo esse proces­so pode demor­ar algu­mas sem­anas ou até meses, então é impor­tan­tís­si­mo que você se plane­je com antecedência. 

Como em qual­quer out­ro negó­cio, o suces­so da sua empre­sa em Por­tu­gal tam­bém depende de um bom plano de negó­cios, estraté­gias bem desen­hadas, finan­ceiro orga­ni­za­do e asses­so­ria jurídi­ca. Por isso, sem­pre que pre­cis­ar de apoio jurídi­co, den­tro ou fora do Brasil, não deixe de con­sul­tar os advo­ga­dos da Assis e Mendes.

5 atitudes para sua startup começar com o pé direito no mercado

por Assis e Mendes | fev 22, 2018 | Direito Empresarial

No Brasil, há um largo históri­co de empre­sas que fecharam as por­tas por fal­ta de um bom plane­ja­men­to estratégi­co, que deve ser feito logo antes de o negó­cio ser lança­do ofi­cial­mente e ade­qua­do nos primeiros meses de trabalho.

Uma pesquisa do SEBRAE apon­tou que a maio­r­ia das empre­sas que não obtêm suces­so no mer­ca­do teve um plane­ja­men­to defi­ciente e deixou de inve­stir em recur­sos para mel­ho­rar a gestão do negócio.

Se você está se preparan­do para entrar no mer­ca­do com sua start­up e não quer repe­tir os erros dessas empre­sas, con­fi­ra as prin­ci­pais ati­tudes que deve tomar.

Faça um Busi­ness Plan

O Busi­ness Plan, ou Plano de Negó­cios, é uma das fer­ra­men­tas mais impor­tantes para empreende­dores que querem trans­for­mar suas ideias em empre­sas rentáveis.

É nele que são reunidas e orga­ni­zadas infor­mações impor­tantes e que aju­darão a val­i­dar o seu mod­e­lo de negó­cio. No Busi­ness Plan você con­segue anal­is­ar o mer­ca­do e seus con­cor­rentes, traçar o per­fil do seu futuro cliente, começar a desen­har o seu plano de mar­ket­ing, esta­b­ele­cer quais ativi­dades farão parte da oper­ação e como os recur­sos finan­ceiros serão aplicados.

Depois que tiv­er com­ple­ta­do seu Busi­ness Plan, ficará muito mais fácil enten­der a fun­do como sua start­up vai oper­ar no dia a dia do negó­cio e pre­v­er como otimizar a operação.

Ten­ha um acor­do claro com seu sócio

Muitas star­tups nascem de um acor­do soci­etário entre dois empreende­dores, mas é impor­tante, logo no começo da empre­sa, que as atribuições, dire­itos e deveres de cada um dos sócios fiquem bem claros.

Ain­da que você con­fie e ten­ha certeza de que seu sócio tem os mes­mos inter­ess­es e obje­tivos que você, é de extrema importân­cia man­ter tudo for­mal­iza­do e claro para garan­tir que o que foi com­bi­na­do se cumpra no dia a dia.

Além dis­so, com o tem­po, a situ­ação pode mudar e é impor­tante garan­tir que haja um reg­istro ofi­cial sobre o que foi definido no momen­to de con­strução da empre­sa para asse­gu­rar os dire­itos de cada sócio.

Adote o mel­hor regime tributário

O proces­so de escol­ha do regime trib­utário é muito del­i­ca­do e pode inter­ferir dire­ta­mente no suces­so da sua startup.

Isso porque ado­tar um regime trib­utário que não é o ide­al para o tipo de ativi­dade que você desem­pen­ha, ou o vol­ume do seu fat­u­ra­men­to den­tro de um perío­do, pode faz­er com que sua empre­sa acabe pagan­do mais impos­tos do que o necessário e até levar sua mar­ca a ter prob­le­mas judi­ci­ais sérios.

O ide­al, nesse sen­ti­do, é con­hecer mel­hor as car­ac­terís­ti­cas de cada regime trib­utário e con­tar com o suporte de um espe­cial­ista para aju­dar a faz­er a mel­hor escolha.

Pre­pare-se para o digital

Hoje, difi­cil­mente, uma empre­sa con­segue se man­ter fora da inter­net. Mes­mo que sua start­up não use a web para com­er­cializar pro­du­tos e serviços, é impor­tante ter canais de comu­ni­cação que aju­dem o con­sum­i­dor a encon­trá-la e a obter infor­mações sobre ela.

E é pre­ciso pen­sar muito bem o momen­to de “entra­da” na inter­net, para garan­tir que seu site este­ja den­tro dos parâmet­ros de segu­rança e pri­vaci­dade dig­i­tal e seja fun­cional e atraente para quem o visita.

Con­te com uma asses­so­ria jurídica

A asses­so­ria jurídi­ca é o ele­men­to-chave que vai ajudá-lo com todos os pas­sos que foram descritos acima.

Aqui, o tra­bal­ho do advo­ga­do é dar total apoio à aber­tu­ra da empre­sa, ade­quação do Busi­ness Plan e demais estraté­gias para que não con­flitem com a leg­is­lação e antev­er prob­le­mas jurídi­cos que pos­sam acon­te­cer no futuro.

Para isso, Rogério Nogueira, sócio-fun­dador da Colab­o­radores, uma platafor­ma que facili­ta a gestão de con­vênios e parce­rias empre­sari­ais, escol­heu a Assis e Mendes para apoiá-lo em todo o proces­so de aber­tu­ra à flu­idez do seu negócio.

“Con­trata­mos a asses­so­ria jurídi­ca da Assis e Mendes porque pre­cisá­va­mos de um pacote com­ple­to: um escritório que nos aux­il­iasse na parte tra­bal­hista, trib­utária e tam­bém que tivesse con­hec­i­men­to de tec­nolo­gia e das leis digitais.”

Rogério con­ta, ain­da, que até mes­mo a reunião e os ques­tion­a­men­tos feitos pelos espe­cial­is­tas o aju­daram a refle­tir sobre pon­tos impor­tantes do seu negó­cio e da sociedade.

Como resul­ta­do, Rogério rece­beu uma análise com­ple­ta sobre os prós e con­tras de cada cam­in­ho e os cuida­dos que sua start­up pre­cis­aria tomar no desen­volvi­men­to de cada estraté­gia para evi­tar prob­le­mas futuros.

Ele con­ta: “a asses­so­ria tem sido muito pre­sente. Todas as vezes que pre­ci­sei de um con­sel­ho, dica ou até con­fecção de algum doc­u­men­to a respos­ta foi muito ati­va e sem­pre tive­mos mui­ta disponi­bil­i­dade”. Final­izan­do, o empresário rev­ela, ain­da, que a asses­so­ria tem sido deci­si­va para que a empre­sa se man­ten­ha sem­pre atu­al­iza­da e segura.

Se você tam­bém quer garan­tir que o seu negó­cio comece acer­tan­do, con­tate a Assis e Mendes Advo­ga­dos e con­heça mais sobre a asses­so­ria jurídi­ca que vai ajudá-lo a estru­tu­rar e res­guardar a sua empresa.

 

 

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