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Vazamento de dados expõe quase 773 milhões de e‑mails e senhas

por Assis e Mendes | jan 23, 2019 | Não categorizado

A Wired, por­tal sobre tec­nolo­gia, noti­ciou recen­te­mente um dos maiores vaza­men­tos de dados da história. Segun­do o site, hou­ve uma brecha que expôs 772.904.991 e‑mails e sen­has pes­soais. O inci­dente está sendo chama­do de Col­lec­tion #1.

A fal­ha teria sido nota­da ini­cial­mente por Troy Hunt, um espe­cial­ista em segu­rança dig­i­tal, e con­tém cer­ca de 87 giga­bytes de dados divi­di­dos em 12 mil arquiv­os. Algo que chama atenção é que as infor­mações não estari­am disponíveis para ven­da nos can­tos mais obscuros da deep web, mas sim gra­tuita­mente em um fórum de hackers.

Além do número impres­sio­n­ante, out­ro pon­to que difer­en­cia o Col­lec­tion #1 de out­ros casos de vaza­men­to de dados é a fonte. A maio­r­ia dos inci­dentes está lig­a­da à uma empre­sa, como já acon­te­ceu com o Face­book, LinkedIn e Adobe. Mas no vaza­men­to detec­ta­do por Hunt, os arquiv­os reu­ni­am dados de 2000 ban­cos de dados e nen­hum deles esta­va criptografado.

“Parece uma coleção com­ple­ta­mente aleatória fei­ta com o obje­ti­vo de max­i­mizar o número de infor­mações para os hack­ers. Não exis­tem padrões óbvios, a intenção parece ser ape­nas expor o máx­i­mo de infor­mações”, con­tou Hunt em entre­vista para a Wired. 

O espe­cial­ista acred­i­ta que a ideia seja hack­ear não só os e‑mails, mas usar as infor­mações para con­seguir aces­so às redes soci­ais e out­ros sites, já que muitas pes­soas uti­lizam as mes­mas sen­has em difer­entes plataformas. 

Como saber se minha conta foi hackeada? 

Hunt man­tém o site Have I Been Pwned?, algo como “Já fui hack­ea­do?”, em tradução livre. Nele, Hunt prom­ete vas­cul­har a inter­net para desco­brir se o seu e‑mail já foi men­ciona­do em algum vaza­men­to de dados. A con­sul­ta é gra­tui­ta e pode ser fei­ta facil­mente infor­man­do o seu e‑mail.

Além dis­so, des­de o ano pas­sa­do o GDPR já obri­ga as empre­sas a infor­marem os usuários em casos de que­bra de sig­i­lo em até 72 horas e a Lei Ger­al de Pro­teção de Dados (LGPD) fará o mes­mo a par­tir de 2020. Ou seja, se suas infor­mações forem vazadas, a com­pan­hia que as man­tinha em seu ban­co de dados devem entrar em con­ta­to dire­to com você. 

Fui vítima de um vazamento de dados, e agora? 

Se você foi uma víti­ma de um vaza­men­to de dados, é fun­da­men­tal tro­car suas sen­has o mais rápi­do pos­sív­el. Não se esqueça que uti­lizar sequên­cias numéri­c­as e alfabéti­cas, ou mes­mo infor­mações óbvias, como seu nome, podem facil­i­tar a vida dos hackers. 

Adri­ano Mendes, espe­cial­ista em Dire­ito Dig­i­tal e Dire­ito Empre­sar­i­al e sócio fun­dador da Assis e Mendes Advo­ga­dos, sug­ere ain­da uma con­sul­ta nas transações bancárias. Isso porque, através do seu históri­co de e‑mails e con­tatos, o crim­i­noso pode ter aces­so à infor­mações pes­soais, como CPF, endereço e número de cartão de crédito

Adri­ano dá ain­da uma dica pre­ciosa: “ten­ha uma sen­ha mes­tra para o seu e‑mail prin­ci­pal, uma sen­ha difer­ente para cada serviço que uti­lize dados finan­ceiros ou cartão de crédi­to e sen­has ‘genéri­c­as’ ou logins para os demais serviços”. O espe­cial­ista em Dire­ito Dig­i­tal ain­da sug­ere serviços como o Sen­haSe­gu­ra, o Last­pass e o Password1, que ger­am sen­has automáticas. 

Se a platafor­ma tiv­er um sis­tema de con­fir­mação de dois fatores – que solici­ta out­ro tipo de con­fir­mação, além da sen­ha – é inter­es­sante habil­itá-lo também. 

Redes soci­ais como o Face­book têm ain­da uma fer­ra­men­ta de segu­rança que per­mite que você qual­i­fique out­ro usuário para admin­is­trar sua con­ta em casos de emergên­cia. Através dess­es ami­gos você tam­bém pode entrar em con­ta­to com a platafor­ma e reaver o seu perfil. 

Se a sua empre­sa apre­sen­tou uma fal­ha na segu­rança e os dados foram expos­tos, o mel­hor a se faz­er é seguir o pro­to­co­lo do GDPR e da LGPD (Lei Ger­al de Pro­teção de Dados) e avis­ar os con­sum­i­dores o mais rápi­do possível. 

Tam­bém é fun­da­men­tal acionar sua equipe de TI para localizar a brecha e cor­ri­gi-la e movi­men­tar seus advo­ga­dos para anal­is­ar as medi­das cabíveis.

Se você pre­cisa imple­men­tar medi­das de segu­rança con­tra os ataques dig­i­tais e vaza­men­to de dados na sua empre­sa, entre em con­ta­to com os advo­ga­dos da Assis e Mendes. Nos­sos espe­cial­is­tas em Dire­ito Empre­sar­i­al e Dire­ito Dig­i­tal vão aju­dar o seu negó­cio a atu­ar de for­ma segu­ra, efi­ciente e em con­formi­dade com a lei. 

5 políticas de segurança que você deve adotar em seu negócio

por Assis e Mendes | dez 20, 2018 | Direito digital, Direito Empresarial

Você preza pela segu­rança das suas infor­mações pes­soais? E as de seus clientes, que con­fi­am dados como número de cartão de crédi­to, endereço e doc­u­men­tos ao seu site e empre­sa? Então você dev­e­ria inve­stir em políti­cas de segu­rança dig­i­tal.

Chamamos de políti­cas de segu­rança dig­i­tal o con­jun­to de boas práti­cas que as empre­sas devem ado­tar para man­ter as infor­mações que cole­tam e proces­sam em segurança. 

E as orga­ni­za­ções que não ado­tam essas políti­cas de segu­rança como parte da cul­tura da empre­sa cor­rem sérios riscos. 

Para começar, elas, geral­mente, deix­am de tomar ati­tudes fun­da­men­tais para a pro­teção de dados, o que dev­e­ria ter se tor­na­do uma pri­or­i­dade des­de a for­mal­iza­ção do GDPR (a dire­ti­va europeia que pas­sou a reg­u­lar a cap­tação e proces­sa­men­to de dados) e que pode acar­retar em mul­tas e até no fechamen­to do negócio.

Além dis­so, não se pre­ocu­par com a segu­rança dig­i­tal da sua empre­sa sig­nifi­ca estar mais vul­neráv­el a ataques como os de phish­ing e ran­somwares, modal­i­dades de crimes dig­i­tais que podem cul­mi­nar no vaza­men­to de dados e fraudes. 

Para não sofr­er com essas e out­ras ameaças dig­i­tais, os gestores devem cri­ar, jun­to à equipe de TI e a à asses­so­ria jurídi­ca, algu­mas políti­cas de segu­rança que todos da empre­sa devem seguir. 

Essas políti­cas pre­cisam estar de acor­do com as dinâmi­cas de oper­ação do negó­cio e as suas par­tic­u­lar­i­dades. Mas vamos enu­mer­ar, a seguir, algu­mas  que podem ser imple­men­tadas em prati­ca­mente qual­quer empre­sa, e que você deve con­sid­er­ar se quis­er garan­tir a sua pro­teção e a de seus clientes. 

Políticas de segurança para adotar nos negócios

  • Lim­i­tar o aces­so a sites

Algu­mas empre­sas impe­dem o aces­so a deter­mi­na­dos sites para evi­tar que os colab­o­radores se dis­tra­iam e a pro­du­tivi­dade dimin­ua. Mas lim­i­tar o aces­so ou ori­en­tar os fun­cionários a não entrarem em alguns sites tam­bém pode aju­dar a pro­te­ger seus com­puta­dores e sistemas. 

Isso porque um clique erra­do em um site sus­peito pode acabar infectan­do os equipa­men­tos da empre­sa com mal­wares e out­ros soft­wares mali­ciosos que espi­onam e roubam dados. Então é pre­ciso ser cauteloso. 

  • Redo­brar a atenção com downloads 

Tam­bém é necessário ori­en­tar a equipe a não faz­er down­loads de pro­gra­mas que não sejam fun­da­men­tais para a empre­sa e que este­jam hospeda­dos em sites desconhecidos.

Alguns dess­es arquiv­os podem con­ter vírus que vão infec­tar os com­puta­dores e podem vazar infor­mações da orga­ni­za­ção e de seus clientes. 

  • Definir níveis de segurança

Out­ro pon­to que cos­tu­ma fig­u­rar nas políti­cas de segu­rança de boa parte das empre­sas é definir níveis de segu­rança e rela­cioná-los aos profissionais.

Se o seu negó­cio tem vários colab­o­radores, é bem pos­sív­el que alguns pre­cisem ter aces­so aos dados con­fi­den­ci­ais do negó­cio e out­ros não. Por isso, o ide­al é definir o que cada profis­sion­al pode visu­alizar e dar aces­so ape­nas as infor­mações que são real­mente impor­tantes para o seu trabalho. 

  • Ter redes difer­entes para fun­cionários e convidados

Já notou que algu­mas empre­sas têm redes de Wi-Fi sep­a­radas para a equipe e para os vis­i­tantes? Isso não é ape­nas uma questão de lim­i­tar o fluxo de inter­net para cada um, mas tam­bém uma políti­ca de segu­rança importantíssima. 

Se há um Wi-Fi úni­co, um vis­i­tante mal-inten­ciona­do pode con­seguir aces­sar a sua rede e roubar infor­mações com­par­til­hadas nela. 

Além dis­so, você será respon­s­abi­liza­do caso alguém use a sua rede de inter­net para come­ter um crime, como baixar pornografia infan­til, por exem­p­lo. Se as conexões são sep­a­radas, fica muito mais fácil detec­tar quem foram as pes­soas a log­ar na rede de vis­i­tantes no dia do crime e localizar o culpado. 

  • Ter sen­has fortes e trocá-las periodicamente 

As sen­has são bar­reiras impor­tantes na segu­rança dig­i­tal e é pre­ciso que elas sejam fortes e difí­ceis de decifrar. Para isso, evite sequên­cias de números e letras e ter­mos muito óbvios, como o nome da empre­sa ou o seu número de telefone. 

Tam­bém é indi­ca­do tro­car as sen­has a cada 45 ou 60 dias. Assim, caso você ten­ha dis­pen­sa­do um fun­cionário de sua função ou que con­seguiu aces­so inde­v­i­do, não poderá man­ter a permissão. 

Pre­cisa de aju­da para cri­ar e imple­men­tar as políti­cas de segu­rança na sua empre­sa? Entre em con­ta­to com os advo­ga­dos espe­cial­iza­dos em Dire­ito Dig­i­tal da Assis e Mendes!

10 ações para garantir a segurança da informação no seu negócio

por Assis e Mendes | jun 26, 2018 | Direito Empresarial

A pri­vaci­dade e a segu­rança da infor­mação têm sido assun­tos cada vez mais dis­cu­ti­dos e têm ger­a­do pre­ocu­pação nas empre­sas, já que elas não só têm doc­u­men­tos con­fi­den­ci­ais para guardar como tam­bém geren­ci­am dados pes­soais de seus clientes, como sen­has, números de cartão de crédi­to e endereços. 

E com ataques de phish­ing e ran­somwares ain­da mais refi­na­dos, tor­na-se fun­da­men­tal tomar algu­mas ati­tudes para garan­tir a segu­rança da infor­mação na sua empre­sa, de for­ma a pro­te­ger suas estraté­gias, fun­cionários e con­sum­i­dores. Con­fi­ra, a seguir, algu­mas dicas para isso. 

  1. Ten­ha uma boa segu­rança física 

Quan­do falam­os em segu­rança da infor­mação nas empre­sas, difi­cil­mente lev­a­mos em con­sid­er­ação as medi­das com a pro­teção físi­ca, mas ela tam­bém é muito importante. 

Todo o setor de hard­wares (com­puta­dores, servi­dores e out­ros dis­pos­i­tivos de comu­ni­cação e armazena­men­to de dados) deve ter pro­teção con­tra rou­bos, mau fun­ciona­men­to e dano de qual­quer natureza. 

Além dis­so, ele­men­tos que nun­ca saem de den­tro do pré­dio, como os servi­dores, devem ficar em ambi­entes pro­te­gi­dos por sen­has e chaves disponíveis ape­nas para os fun­cionários que real­mente pre­cisam acessá-los. 

  1. Escol­ha platafor­mas dig­i­tais de confiança 

As platafor­mas que uti­liza, seja o seu soft­ware de gestão ou a hospedagem da sua loja vir­tu­al, podem con­ter dados sig­ilosos da sua oper­ação e dos clientes, então é necessário escol­her com muito cuidado. 

Para garan­tir a segu­rança da infor­mação da sua empre­sa busque por fer­ra­men­tas que sejam recon­heci­das no mer­ca­do, ten­ham diver­sas for­mas de atendi­men­to e, de prefer­ên­cia, aten­dam 24 horas por dia e detal­hem como tra­bal­ham com a segu­rança dos dados. 

  1. Invista em criptografia

A crip­tografia é o sis­tema que cod­i­fi­ca infor­mações transa­cionadas entre dois pon­tos, como acon­tece, por exem­p­lo, entre o servi­dor do seu e‑commerce e o com­puta­dor de um cliente, e é uma das prin­ci­pais tendên­cias na segu­rança da informação. 

Ela é tão impor­tante que até mes­mo o Google já declar­ou que vai pri­orizar a exibição de sites que con­tenham o cer­ti­fi­ca­do SSL, um pro­to­co­lo que crip­tografa os dados.

  1. Ten­ha políti­cas de uti­liza­ção claras

Out­ro pon­to pri­mor­dial no que tange à segu­rança da infor­mação nas empre­sas é cri­ar políti­cas de uso da internet. 

Deixe bem claro o que é e não é per­mi­ti­do aces­sar e quais arquiv­os podem ser baix­a­dos nos com­puta­dores e out­ros dis­pos­i­tivos da empre­sa. Essas dire­trizes devem ser cri­adas e divul­gadas para toda a equipe e reforçadas periodicamente. 

  1. Restrin­ja os acessos

Para diminuir o risco de vaza­men­tos e out­ros com­por­ta­men­tos inad­e­qua­dos com as infor­mações sig­ilosas da empre­sa, tam­bém é impor­tante restringir os aces­sos, dan­do a cada colab­o­rador ape­nas o nív­el de infor­mação que ele real­mente pre­cisa saber. 

  1. Use soft­wares de proteção

Sis­temas de fire­wall e antivírus ain­da são instru­men­tos poderosos e servem tan­to para pro­teção de com­puta­dores como de smart­phones cor­po­ra­tivos e out­ros dis­pos­i­tivos da empresa. 

  1. Faça backups 

Faz­er back­ups per­iódi­cos é uma das mel­hores for­mas de ter uma cópia de segu­rança das suas infor­mações e restau­rá-las, caso elas se per­cam por algum motivo. 

Os back­ups podem ser pro­gra­ma­dos auto­mati­ca­mente por sua equipe de TI ou pela empre­sa que hospe­da seus servi­dores, bas­ta faz­er uma solic­i­tação para incluir essa rotina. 

  1. Acom­pan­he a tecnologia

A maio­r­ia das empre­sas de tec­nolo­gia faz diver­sas atu­al­iza­ções nos seus pro­du­tos dig­i­tais, mas muitas empre­sas não acom­pan­ham essas mudanças e con­tin­u­am usan­do ver­sões antigas. 

O grande prob­le­ma, aqui, é que boa parte dessas atu­al­iza­ções são jus­ta­mente para cor­ri­gir erros que podem fun­cionar como bre­chas para pes­soas mal-inten­cionadas  obterem suas infor­mações ou invadi­rem seus equipa­men­tos e, por isso, qual­quer platafor­ma, soft­ware ou dis­pos­i­ti­vo defasa­do está muito mais propen­so a fal­has de segu­rança. Na dúvi­da, o mel­hor é sem­pre man­ter tudo bem atualizado. 

  1. Este­ja res­guarda­do judicialmente

Atual­mente, a maio­r­ia das empre­sas pos­sui infor­mações que pre­cisam ser pro­te­gi­das, sejam próprias ou de seus clientes e par­ceiros, e elas pre­cisam ter um res­guar­do judi­cial que lhes per­mi­ta col­her, man­ter e uti­lizar essas infor­mações sob os ter­mos da lei. 

A questão da cap­tação de dados e pri­vaci­dade ain­da pre­cisa ser bas­tante dis­cu­ti­da no país, mas já podemos diz­er que é fun­da­men­tal ter doc­u­men­tos como con­tratos, Ter­mos de Uso e de Pri­vaci­dade que pos­sam garan­tir o seu dire­ito de ter e usar dados, e con­tar com uma asses­so­ria jurídi­ca é fun­da­men­tal nes­sa prevenção. 

  1. Pre­pare-se e aja rápido

Mes­mo com todos os cuida­dos, a maio­r­ia das empre­sas está sujei­ta a ter prob­le­mas com a segu­rança da infor­mação, mas o que real­mente faz difer­ença é ser capaz de pre­v­er e se preparar para o caso de isto acontecer. 

Aqui, ter um amparo jurídi­co tam­bém é fun­da­men­tal, já que os advo­ga­dos serão capazes de antev­er pos­síveis prob­le­mas e seus danos, cri­ar estraté­gias para reduzir os riscos e planos para lidar com eles. 

Assim, caso você passe por vaza­men­to de dados ou out­ra situ­ação de fal­ha na segu­rança da infor­mação, poderá agir rápi­do e com a certeza de estar fazen­do a coisa certa.

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