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Fake news: como identificar notícias falsas

por Assis e Mendes | maio 10, 2018 | Direito digital

Você já ouviu falar em fake news? Tra­ta-se de notí­cias fal­sas que sem­pre cir­cu­laram pela inter­net, mas que, ulti­ma­mente, têm se mostra­do ele­men­tos perigosís­si­mos e que podem impactar dire­ta­mente no com­por­ta­men­to do usuário e resul­tar em ações desastrosas. 

Na era da infor­mação, a exigên­cia é que haja con­teú­do disponív­el muito rap­i­da­mente e que as pes­soas criem opiniões de for­ma prati­ca­mente instan­tânea sobre qual­quer assun­to. Com isso, não sobra muito tem­po para apu­rar cor­re­ta­mente todos os fatos e refle­tir, o que faz com que o risco de se pub­licar infor­mações erradas seja enorme. 

De out­ro lado, essa mes­ma urgên­cia em se mostrar a par dos últi­mos acon­tec­i­men­tos e a pos­si­bil­i­dade de se tornar um men­sageiro da infor­mação – e não mais ape­nas um con­sum­i­dor – tam­bém influ­en­cia as pes­soas a com­par­til­har notí­cias que elas nem mes­mo sabem se são reais. 

O resul­ta­do é que mes­mo que uma fake news seja des­men­ti­da min­u­tos depois de ter sido posta­da, muitas pes­soas já podem ter toma­do a pub­li­cação como ver­dade e com­par­til­ha­do com seus contatos. 

No começo do ano, por exem­p­lo, cir­cu­laram notí­cias que ale­gavam que o inver­no brasileiro de 2018 seria o mais rig­oroso de todos os tem­pos. Isso foi ampla­mente com­par­til­ha­do pelos usuários do Face­book e pre­ocupou mui­ta gente, mas, depois, rev­el­ou-se uma notí­cia falsa. 

O grande prob­le­ma é que tudo se tor­na ain­da mais com­pli­ca­do quan­do as fake news estão rela­cionadas a assun­tos del­i­ca­dos, como política. 

Des­de 2016, durante as eleições pres­i­den­ci­ais norte-amer­i­canas que elegeram Don­ald Trump, o Face­book tem sido pal­co de fake news ser­iís­si­mas, e há quem afirme que a neg­ligên­cia da rede diante dessas notí­cias fal­sas pode ter muda­do o rumo das eleições. 

Isso porque cir­cu­laram no Face­book diver­sas notí­cias que ale­gavam que a con­cor­rente de Trump, Hillary Clin­ton, estaria venden­do armas para ter­ror­is­tas e até que ela man­tinha um esque­ma de ped­ofil­ia em uma pizzaria. 

Neste últi­mo caso, a história foi lida por mais de 20 mil usuários no site Red­dit e ren­deu ameaças e agressões con­tra os donos da piz­zaria, o que pro­va como um boa­to na inter­net pode prej­u­dicar seri­amente a vida offline. 

No fim de 2017, o Face­book afir­mou que ado­taria medi­das para diminuir a incidên­cia de fake news e, mais recen­te­mente, incluiu um novo arti­go com dicas sobre como parar a propa­gação dessas notí­cias falsas. 

Atual­mente, há dois pro­je­tos de leis brasileiras em análise, nas quais se ref­er­em a crim­i­nal­iza­ção da propa­gação de fake news. 

O Pro­je­to de Lei 6.812/2017, pre­tende clas­si­ficar como crime a ação de quem “divul­gar ou com­par­til­har, por qual­quer meio, na rede mundi­al de com­puta­dores, infor­mação fal­sa ou prej­u­di­cial­mente incom­ple­ta em detri­men­to de pes­soa físi­ca ou jurídica”.

Já o Pro­je­to de Lei 473/2017, pre­tende acres­cen­tar ao Códi­go Penal Brasileiro uma nova modal­i­dade de crime que con­siste em “divul­gar notí­cia que sabe ser fal­sa e que pos­sa dis­torcer, alter­ar ou cor­romper a ver­dade sobre infor­mações rela­cionadas à saúde, à segu­rança públi­ca, à econo­mia nacional, ao proces­so eleitoral ou que afetem inter­esse público”.

Sendo assim, para que você não acabe ten­do sua opinião impacta­da por esse tipo de notí­cia e iden­ti­fique mais facil­mente quan­do o con­teú­do de um post é fal­so, o ide­al é: 

Descon­fi­ar de manchetes muito chama­ti­vas: o Face­book sinal­iza que as notí­cias fal­sas, nor­mal­mente, são escritas de modo exager­a­do para chamar a atenção. Um veícu­lo com cred­i­bil­i­dade difi­cil­mente vai usar manchetes em caixa alta, com muitos pon­tos de excla­mação e out­ros recur­sos que não são típi­cos do jornalismo. 

Anal­is­ar a fonte: hoje, qual­quer um pode cri­ar um blog e começar a escr­ev­er posts, então não é porque algo foi pub­li­ca­do em um site que é ver­dade. Faça uma ráp­i­da análise sobre o veícu­lo que pub­li­cou a notí­cia, con­fi­ra o nome, veja que tipo de con­teú­do públi­ca e analise se tem uma aparên­cia real­mente profissional. 

Reparar na URL de des­ti­no: muitos sites de fake news usam domínios muito pare­ci­dos com jor­nais, por­tais de notí­cias e out­ras pági­nas con­heci­das do grande públi­co. Por isso, é indi­ca­do olhar aten­ta­mente o endereço e descon­fi­ar se ele pare­cer sim­u­lar um out­ro site. 

Há, ain­da, diver­sos sites famosos por cri­ar boatos e brin­cadeiras de propósi­to, mas que, para quem não os con­hece podem ser encar­a­dos como notí­cias reais. Um dos mais famosos é o Sen­sa­cional­ista.

Ficar aten­to aos erros: as notí­cias fal­sas geral­mente con­têm erros ortográ­fi­cos ou de con­cordân­cia, e esse é mais um sinal ver­mel­ho que pode denun­ciar que o con­teú­do não foi feito por profissionais. 

Notar o vol­ume de evidên­cias e especi­fi­cações: as fake news tam­bém cos­tu­mam dar infor­mações vagas e não apre­sen­tam muitas evidên­cias que pos­sam ser inves­ti­gadas mais a fun­do. Um dos recur­sos mais comuns é uti­lizar fontes sem especi­fi­cação, atribuin­do as infor­mações a “um estu­do de uma uni­ver­si­dade na Ale­man­ha” ou “pesquisadores ingle­ses”, sem real­mente dar o nome de um órgão ou insti­tu­ição verdadeiros. 

Checar infor­mações: é sem­pre impor­tante, tam­bém, bus­car a infor­mação em out­ras fontes. Afi­nal, se for uma notí­cia real­mente rel­e­vante, deve ser pub­li­ca­da em canais diferentes. 

Você tam­bém pode uti­lizar sites que des­mentem men­ti­ras na inter­net, como o E‑farsas e Boatos.org, que cos­tu­mam pub­licar esclarec­i­men­tos sobre as prin­ci­pais notí­cias fal­sas na web. 

Pense antes de com­par­til­har: Se você tiv­er qual­quer tipo de dúvi­da sobre a veraci­dade de infor­mações na inter­net, não com­par­til­he. Con­tribuir na dis­sem­i­nação de boatos pode prej­u­dicar a vida de pes­soas, empre­sas e ger­ar mal-enten­di­dos gravís­si­mos. Por isso, é impor­tante pen­sar muito bem antes de aju­dar a espal­har pub­li­cações que podem não ser verdadeiras. 

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