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15 erros fatais para qualquer empresa

Direito Empresarial, Não categorizado

Quan­do ini­ci­amos qual­quer ativi­dade na qual não temos mui­ta exper­iên­cia é bem comum come­ter algu­mas fal­has, e o seg­re­do da evolução é uti­lizá-las para apren­der lições e mel­ho­rar o nos­so desempenho. 

Esta é uma pre­mis­sa bas­tante vál­i­da, mas quan­do se tra­ta do mun­do empre­sar­i­al exis­tem alguns erros nas empre­sas que, se não detec­ta­dos e cor­rigi­dos rap­i­da­mente, podem acabar deter­mi­nan­do o fim do seu empreendimento. 

Para que isso não acon­teça com você, vejamos quais são os prin­ci­pais erros nas empre­sas que podem ser fatais para seu negócio. 

  1. Não ter um bom Plano de Negócios

O Plano de Negó­cios, ou Busi­ness Plan, é o primeiro pas­so de qual­quer negó­cio for­mal. É nele que o empreende­dor orga­ni­za suas ideias e gan­ha uma visão mais clara sobre o mer­ca­do, os fornece­dores, con­cor­rentes, con­sum­i­dores e cada ativi­dade que será desem­pen­ha­da na operação. 

Sem um Plano de Negó­cios, o empreende­dor não con­segue val­i­dar a sua ideia e pode estar entran­do no mer­ca­do sem estar real­mente prepara­do para ele. 

  1. Escol­her mal o seu regime tributário

Decidir por um regime trib­utário para sua empre­sa é uma eta­pa impor­tante e cru­cial para o suces­so do negócio. 

Exis­tem muitas var­iáveis que devem ser con­sid­er­adas nesse momen­to e, quan­do essa escol­ha não é bem-fei­ta, o empreende­dor corre o risco de perder din­heiro pagan­do por trib­u­tos que não dev­e­ria e até mes­mo prej­u­di­can­do o seu crescimento.

  1. Não agir em con­formi­dade com a legislação 

Ao ten­tar agir na ile­gal­i­dade, seja não emitin­do notas fis­cais cor­re­ta­mente, não cumprindo com os dire­itos tra­bal­his­tas ou mes­mo atuan­do com um regime trib­utário que não con­diz com seu porte e ativi­dade, a empre­sa corre um sério risco. 

Além de con­se­quên­cias graves, como proces­sos judi­ci­ais, autu­ação e paga­men­to de mul­tas, há casos em que o negó­cio pode ser con­de­na­do a encer­rar suas ativi­dades de for­ma permanente. 

  1. Ter difi­cul­dades para delegar

No iní­cio da oper­ação é bem comum que o empreende­dor faça um pouco de tudo, mas con­forme a empre­sa cresce, é necessário que ele apren­da a del­e­gar e a deixar algu­mas ativi­dades nas mãos de out­ros profis­sion­ais ou departamentos. 

Quan­do isso não acon­tece, o empreende­dor aca­ba acu­mu­lan­do muitas tare­fas, não con­segue cumprir todas e os proces­sos se tor­nam mais lentos. Isso pode resul­tar em con­sum­i­dores insat­is­feitos e em uma empre­sa que não con­segue mais se desen­volver completamente. 

  1. Não ter bons processos 

Uma empre­sa que dese­ja pros­per­ar deve se pre­ocu­par não só com os pro­du­tos que vende ou os serviços que pres­ta, mas tam­bém com os proces­sos que acon­te­cem “atrás do balcão”. 

Des­de o rece­bi­men­to de um pedi­do ou fechamen­to de um con­tra­to até a entre­ga, todos os pro­ced­i­men­tos devem ser muito bem pen­sa­dos para poupar tem­po, econ­o­mizar recur­sos e garan­tir os mel­hores resultados. 

  1. Não con­hecer bem aqui­lo que vende

Pode ser difí­cil acred­i­tar, mas exis­tem muitas empre­sas que não con­hecem a fun­do aqui­lo que ven­dem, e isso é fatal para qual­quer marca. 

É pre­ciso não só diz­er ao cliente que seus pro­du­tos e serviços são bons, mas enten­der quan­do e por que eles são necessários, quais são os seus difer­en­ci­ais em relação aos con­cor­rentes e todos os detal­h­es que per­me­iam a sua utilização. 

  1. Não ser profis­sion­al des­de o início

Out­ro erro fatal das empre­sas é pen­sar que no iní­cio da oper­ação elas podem agir como amado­ras e só quan­do gan­harem espaço no mer­ca­do vão adquirir uma pos­tu­ra mais profissional. 

Na ver­dade, o que leva um negó­cio ao suces­so é prezar pelo profis­sion­al­is­mo e pela qual­i­dade des­de o primeiro dia!

  1. Deixar de faz­er pre­visões de risco

As empre­sas que esper­am as crises chegarem para pen­sar no que faz­er para sobre­viv­er a elas, infe­liz­mente, acabam fechan­do as portas.

O ide­al é faz­er uma pre­visão dos riscos que o seu negó­cio corre de acor­do com tendên­cias do mer­ca­do e da econo­mia atu­al, cri­ar alguns cenários e já ter uma estraté­gia pronta, caso algum prob­le­ma acon­teça. Estar bem prepara­do é aumen­tar suas chances de super­ar crises.

  1. Ter um site ruim

Atual­mente, ter um site é prati­ca­mente obri­gatório, mes­mo que você ven­da ape­nas por meio de sua loja físi­ca. Mas isso não sig­nifi­ca que você pode ter “qual­quer site”. 

O lay­out e as infor­mações con­ti­das no seu site dão ao vis­i­tante uma primeira impressão sobre a sua mar­ca, e elas pre­cisam trans­mi­tir segu­rança, cred­i­bil­i­dade e profissionalismo. 

Quem deixa de se impor­tar com esse aspec­to difi­cil­mente vai con­seguir cap­tar clientes por meio da inter­net e pode até acabar afa­s­tan­do alguns deles. 

  1. Des­cuidar da área financeira

O setor finan­ceiro é fun­da­men­tal para qual­quer empreendi­men­to, mas, ironi­ca­mente, é um dos depar­ta­men­tos mais neg­li­gen­ci­a­dos pelas empre­sas, prin­ci­pal­mente as de pequeno porte. 

É bem comum que empreende­dores mis­turem suas con­tas pes­soais com as do negó­cio, façam reti­radas altís­si­mas e não uti­lizem fer­ra­men­tas como fluxo de caixa e DRE para enten­der o ciclo finan­ceiro da empresa. 

O prob­le­ma é que, com o tem­po, a estru­tu­ra finan­ceira se tor­na cada vez mais precária e a situ­ação mais difí­cil de revert­er. Sem ter um con­t­role efi­ciente das receitas e dos rece­bi­men­tos, o empreende­dor não percebe isso e, quan­do menos espera, está falido. 

  1. Não ter planos de cap­tação e fidelização

Inde­pen­den­te­mente do seg­men­to e do porte, qual­quer negó­cio depende dos seus clientes para sobre­viv­er, mas muitos não têm planos para encon­trá-los, rela­cionar-se com eles e fidelizá-los. 

Sem saber que esse proces­so leva tem­po e sem ter nen­hu­ma estraté­gia para isso, boa parte das empre­sas aca­ba sem clientes o sufi­ciente para man­ter a oper­ação e fecha as por­tas prematuramente. 

  1. Igno­rar tendên­cias e ino­vações de mercado 

Nos negó­cios, a máx­i­ma “não mex­er em time que está gan­han­do” nem sem­pre fun­ciona. As com­pan­hias pre­cisam estar sem­pre aten­tas para as mudanças de mer­ca­do e as ino­vações para garan­tir que não fiquem ultrapassadas. 

  1. Não ter bons contratos 

Os con­tratos são instru­men­tos impor­tan­tís­si­mos, e não os ter ou uti­lizar doc­u­men­tos que não foram feitos exclu­si­va­mente para o seu negó­cio pode ser um erro fatal. 

Isso porque são eles que for­mal­izam todas as relações entre fornece­dores, par­ceiros, clientes e até fun­cionários, e quan­do há prob­le­mas entre as partes que os con­tratos não cobrem, sua empre­sa pode se ver com graves prob­le­mas judiciais. 

  1. Deixar de otimizar

Exis­tem muitas empre­sas que até acom­pan­ham seu desem­pen­ho, mas não o uti­liza para nada. Quan­do fazem isso, per­dem chances pre­ciosas de cri­ar ações de otimiza­ção baseadas nos resul­ta­dos que já obtiver­am e crescer!

  1. Não ter asses­so­ria jurídica 

A asses­so­ria jurídi­ca é um dos pon­tos chave para man­ter a saúde de uma empre­sa, já que acom­pan­ha o seu desen­volvi­men­to des­de quan­do o seu plane­ja­men­to ain­da esta­va no papel até a res­olução de prob­le­mas judi­ci­ais de qual­quer natureza. 

A Assis e Mendes Advo­ga­dos tem um serviço com­ple­to de asses­so­ria jurídi­ca que aju­da empre­sas refi­nan­do e aju­s­tan­do seu Plano de Negó­cios, aux­il­ian­do na escol­ha do mel­hor regime trib­utário, crian­do e padronizan­do con­tratos e out­ros doc­u­men­tos jurídi­cos, pre­ven­do riscos e muito mais. 

Se você está começan­do ago­ra a empreen­der, ou dese­ja garan­tir que sua empre­sa está no cam­in­ho cer­to, con­te com a asses­so­ria jurídi­ca da Assis e Mendes Advogados. 

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