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O que esperar do e‑commerce nacional em 2018: dados e tendências para este ano

Direito Empresarial

Como um dos setores mais fortes no vare­jo nacional e um dos poucos que con­tin­u­am crescen­do, mes­mo em um momen­to de insta­bil­i­dade finan­ceira, as pre­visões sobre o e‑commerce nacional são muito aguardadas, prin­ci­pal­mente por quem atua nesse segmento.

Com base nos resul­ta­dos de 2017 e em algu­mas tendên­cias do mer­ca­do e do com­por­ta­men­to do con­sum­i­dor, os prin­ci­pais órgãos do comér­cio eletrôni­co nacional e os espe­cial­is­tas da área já começam a dar algu­mas indi­cações do que podemos esper­ar do comér­cio dig­i­tal brasileiro neste ano. E é isso o que ver­e­mos a seguir. 

O fat­u­ra­men­to das lojas vir­tu­ais deve aumentar

A recei­ta das lojas cos­tu­ma ser um dos prin­ci­pais indi­cadores de suces­so do seg­men­to, e, se depen­der dis­so, 2018 deve ser um exce­lente ano para os empreende­dores que atu­am no vare­jo online.

Segun­do dados da Asso­ci­ação Brasileira de Comér­cio Eletrôni­co (ABComm), o e‑commerce nacional deve fat­u­rar cer­ca de R$ 69 bil­hões até o fim do ano, o que rep­re­sen­taria um aumen­to de 15% diante dos R$ 59,9 bil­hões apu­ra­dos no ano passado. 

O número de pedi­dos e os val­ores de tick­et médio (val­or por com­pra) tam­bém devem crescer con­sid­er­av­el­mente. São esper­a­dos mais de 220 mil­hões de com­pras e um tick­et médio de R$ 310. Em 2017 foram reg­istra­dos 203 mil­hões de pedi­dos e o val­or do tick­et médio ficou em torno de R$ 294. 

Os pedi­dos feitos por smart­phones devem aumentar 

Os smart­phones estão se tor­nan­do um dos prin­ci­pais meios de com­prar pela inter­net, e a expec­ta­ti­va é de que essa tendên­cia se con­solide em 2018.

De acor­do com a ABComm, 28% dos pedi­dos em 2017 foram feitos via smart­phone, e a expec­ta­ti­va é que até dezem­bro deste ano esse per­centu­al seja de 33%. 

A tendên­cia cria uma obri­gação para as lojas vir­tu­ais, que devem inve­stir cada vez mais em sites respon­sivos (cujo lay­out se ajus­ta auto­mati­ca­mente a telas menores) e aplica­tivos próprios das lojas. 

Maior pre­ocu­pação com segu­rança digital 

O ano de 2017 foi pre­ocu­pante do pon­to de vista da segu­rança dig­i­tal. Diver­sos e‑commerces e empre­sas de tec­nolo­gia tiver­am dados de seus clientes vaza­dos, hou­ve uma epi­demia de ran­somwares e as insti­tu­ições de paga­men­to se tornaram ain­da mais restritivas.

Para 2018, a pre­visão é de que haja uma pre­ocu­pação ain­da maior com a questão da segu­rança e da pri­vaci­dade na inter­net, e isso atinge dire­ta­mente as lojas vir­tu­ais, que guardam infor­mações como endereço, CPF e dados bancários de seus clientes.

Será nat­ur­al que os grandes play­ers invis­tam mais na segu­rança de seus ban­cos de dados e nos cer­ti­fi­ca­dos que garan­tem o sig­i­lo das transações entre clientes, meios de paga­men­to e lojas vir­tu­ais, e os pequenos e médios empreende­dores devem, tam­bém, acom­pan­har essa tendência. 

Chat­bots e inteligên­cia arti­fi­cial serão o foco do desenvolvimento

A questão da inteligên­cia arti­fi­cial e o uso de chat­bots (soft­wares que aux­il­iam o con­sum­i­dor como um aten­dente humano faria) não é novi­dade, mas vem se refi­nan­do no decor­rer dos anos, e 2018 é um exce­lente ano para que essa tendên­cia entre com tudo no mercado. 

A autom­a­ti­za­ção dos proces­sos que envolvem o mar­ket­ing e o funil de ven­das tem sido cada vez mais fre­quente, e os empreende­dores devem se preparar para incor­po­rar esse tipo de tec­nolo­gia em um futuro bem próximo. 

Inte­gração de canais 

Não há dúvi­das de que as redes soci­ais podem ser platafor­mas impor­tan­tís­si­mas na aquisição e no rela­ciona­men­to com clientes, mas a inte­gração dess­es canais com ambi­entes próprios de empre­sa, como sua loja vir­tu­al, é cada vez mais necessária.

Um relatório da For­rester apurou que, em 2017, as redes soci­ais estavam entre as três prin­ci­pais fontes de aquisição de clientes e deve con­tin­uar a haver um inves­ti­men­to nes­sas mídias. 

No entan­to, com as últi­mas mudanças de algo­rit­mo do Face­book, que reduzi­ram sig­ni­fica­ti­va­mente as visu­al­iza­ções das pági­nas que uti­lizam a rede com obje­tivos profis­sion­ais, inve­stir nes­sa estraté­gia pode se tornar cada vez mais caro. 

E como é a maior rede social e a que detém out­ros canais bas­tante pop­u­lares, como o Insta­gram e o What­sApp, não é difí­cil pen­sar que é só uma questão de tem­po para que as mudanças no Face­book cheguem às out­ras redes. 

Esse é um dos motivos pelos quais é pre­ciso dire­cionar essa cap­tação tam­bém para out­ros meios e garan­tir que o públi­co que te acom­pan­ha nas redes soci­ais seja, tam­bém, consumidor. 

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